Na noite do dia 19 ela pegou o jeito de bater palmas e não parou mais. Ontem começou a mandar beijos estalados e quando o pai dá a lÃngua para ela, ela responde botando a lÃngua para fora.
Está cada vez mais perto de andar sozinha. Sobe escada e sai correndo se a gente segura com as duas mãos, anda direitinho se a gente der a mão para ela e anda ficando em pé apoiada na cadeira de papinha, apoiada com uma mão só andando pra lá e pra cá se escorando na cadeira. Sinto que daqui a bem pouquinho mesmo ela vai ter segurança o suficiente para soltar a mãozinha.
E minha bebezica está cada vez menos bebezica… Engatinha pela casa toda na maior velocidade e fica sentada ou ajoelhada pegando brinquedos na sua caixa de brinquedos e brincando quietinha. Uma menina, curiosa e ativa, explorando barulhos, texturas e possibilidades. Ontem à noite me viu comendo gelatina e ficou intrigadÃssima quando tentou virar o copo para beber o “lÃquido” e descobriu que era um sólido.
Dá gargalhadas histéricas quando vê os gatos brincando e estou tentando ensinar a fazer carinho (e que carinho não é agarrar e puxar com força o rabo ou a patinha, nem dar tapa com força…) 50% das vezes ela dá tapinhas leves e faz massagem na barriguinha deles e 50% das vezes eu tenho de apartar :P Os nÃveis de tolerância são assim: Persephone acha que é mãe dela, ama crianças e tem uma paciência de Jó. Dá banho, dorme junto e o máximo que faz é choramingar se a Carmen puxar o rabo ou fechar a mãozinha com força, “pedindo” para ela soltar. A Byte deixa ela fazer carinho mas reclama e sai correndo ao primeiro sinal de puxada de rabo. O Bit já olha de mau humor quando ela chega perto e eu tive de dar muita bronca nele pra ele entender que não vou tolerar se ele tentar morder minha filhote. Atualmente ela chega perto e ele olha pra mim, sabe que a mãe está defendendo a cria e baixa a bola rapidinho 🙂